Live Outubro Rosa conscientiza sobre câncer de mama
Data: 28/10/2020 08:19
Autor: OCB/MS
Na noite do dia 27 de outubro, o Sistema OCB/MS, promoveu uma live sobre o Outubro Rosa. E tem o apoio da Sicredi Centro Sul, Unimed Campo Grande e o Hospital de Amor. A live teve diversos palestrantes, dentre eles: - Ademar Capuci, Coordenador Estadual de MS do Hospital de Amor; Dra. Marjorie Capuci do Hospital de Amor; Mariela Nicodemos, psicóloga da Unimed CG; Tânia Gomes, pedagoga e diretora da escola M. Fauze e Ana Cláudia Silveira, empresária.
O presidente do Sistema OCB/MS, Celso Régis, abriu a live destacando a importância de conscientização do Outubro Rosa. “Mesmo com a pandemia, temos que realizar ações de conscientização, mesmo que de forma virtual, pois Outubro Rosa é uma campanha de conscientização que tem como objetivo principal alertar as mulheres e a sociedade sobre a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama e mais recentemente sobre o câncer de colo do útero”, declarou.
O Dr. Ademar destacou o trabalho feito pelo Hospital de Amor. “Nossa meta no Mato Grosso do Sul é zerar o número de mortes de mulheres com câncer de mama, colo de útero e de pele”. Ele ainda contou como o trabalho do hospital faz diferença na vida dos pacientes. “Temos os melhores equipamentos para exames, pois o diagnóstico precoce faz toda a diferença, além de salvar vidas, ainda minimiza o tratamento, que muitas vezes é severo. Ainda temos todo um trabalho de âmparo aos pacientes e suas famílias”.
A Dra. Marjorie também reforçou a questão do diagnóstico precoce e alertou que o auto exame não substitui a mamografia. “Somente em Campo Grande, realizamos cerca de 18 mil mamografias ano passado e detectamos 150 casos. Mas o mais importante não é só diagnosticar, mas sim o tratamento completo até a cura. Aqui é totalmente gratuito”, destacou a médica.
A psicóloga do Programa Viver Bem da Unimed Campo Grande evidenciou três pontos: cultura da prevenção, aceitação e auto cuidado.
E por fim, dois depoimentos de mulheres que passarm por esse processo. Uma delas a Ana Cláudia Lopes, que teve seu diagnóstico com apenas 38 anos e hoje produz turbantes para outras pacientes de câncer. E também Tânia Vital da Silva, ambas se conheceram durante o tratamento e contaram de forma emocionada toda essa travessia até a cura.
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