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OCB realiza Seminário Tendências do Agronegócio - Cenário para 2011

Data: 27/10/2010 00:00

"Na minha visão, nós atingimos plenamente os objetivos, trazendo esses cenários com especialistas e proporcionando subsídios a cada uma das cooperativas para suas tomadas de decisões, suas estratégias de comercialização e de produção", afirmou o secretário executivo da Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), Renato Nóbile, no encerramento do Seminário Tendências do Agronegócio - Cenário para 2011, ocorrido semana passada, em Curitiba. O evento, promovido pela OCB com apoio da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), reuniu mais de 140 participantes, entre presidentes, coordenadores e técnicos de cooperativas de produção, representantes de organizações estaduais do cooperativismo de várias regiões do Brasil e lideranças do agronegócio.

Na avaliação do gerente de mercados da OCB, Evandro Ninaut, o seminário mostrou que há boas perspectivas para o agronegócio. "A questão era falar de tendências e nós alcançamos essa meta por meio dos palestrantes que falaram sobre milho, soja e câmbio, dentro de uma visão macro, mostrando que nós precisamos entender o nosso negócio e que o cenário para 2011 se torna positivo, desde que estejamos fazendo o nosso dever de casa. O produtor nasceu para produzir e nós precisamos exportar os nossos excedentes. As condições são interessantes para o agronegócio brasileiro. Vimos isso claramente nesse evento", disse Ninaut.

O presidente da cooperativa Castrolanda, Frans Borg, considera que as informações repassadas no seminário vão refletir positivamente nas atividades das cooperativas. "Foi um evento importante para a ampliação da nossa visão de negócio. Nós precisamos estar atualizados e, com certeza, um evento como esse sempre traz informações que podem ser úteis para a tomada de decisões. Por isso, temos que parabenizar a OCB e a Ocepar pela organização do seminário. Acredito que os resultados de ações em cima de informações que pudemos obter aqui vão acontecer", afirmou. Em sua avaliação, o agronegócio apresenta um quadro com pontos positivos e outros preocupantes. "Em relação aos preços das commodities há um certo otimismo. Mas nem tudo são mil maravilhas. Nós sentimos isso nitidamente pois existe um outro lado de preocupação, como a questão de clima podendo afetar a produtividade das lavouras e tem ainda o câmbio, que também nos preocupa", completou Borg.

Para Gervásio Kamitami, representante do Ramo Agropecuário de MS, o seminário deu embasamento para a comercialização de soja e milho e suas tendências de mercado. Os analistas mostraram que o agronegócio vive um momento positico e o produtor precisa prestar atenção neste momentos e saber tirar o melhor proveito.

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